UMA FREGUESIA QUE NÃO EXISTE

NO PAPEL...

sexta-feira, 31 de julho de 2009

UMA CERTEZA UMA DÚVIDA

UMA CERTEZA QUE TENHO: Se fosse eleitor na freguesia aqui vizinha (S. Vicente) o meu voto era de certeza para José Manuel Brito, não por ser o candidato do meu partido, apenas pelas competências que lhe reconheço.


UMA DÚVIDA QUE ME IMPÕEM: Apesar de já ter dito neste meu espaço que desejo ver José Sócrates como primeiro ministro, ainda não decidi se estou disposto a dar o meu voto a um páraquedista vindo do norte, de quem a única coisa que me recordo é te-lo visto levar uns tabefes em Felgueiras, por causa do saco azul da outra senhora...

O presidente da "junta"

sábado, 18 de julho de 2009

PREOCUPA-ME O SILÊNCIO










Cheguei de férias!
Uma das primeiras preocupações que tive foi saber noticias do clube da "Freguesia".
Li jornais, estive atento ás tertúlias na sede e fora dela.
A minha curiosidade assentava mais no futsal. Novidades? nenhumas!
Por norma nesta data já se sabe das "tranferências", da equipa técnica, etc.
Se nada sabia, nada fiquei a saber.
Não me dou muito bem com os silêncios, perturbam-me e por norma acabam por atrofiar quem os provoca, assim como quem a eles está sujeito.
O Presidente da "Junta"

quinta-feira, 9 de julho de 2009

COISAS QUE ACONTECEM

Fui ao CAFÉ MONDEGO onde li que a equipa de reportagem da SIC chegou ao hospital da Guarda a tempo de filmar a chegada de uma criança que estava sob suspeita de estar contagiada com o vírus da gripe A.
Pergunta-se por lá ( Café Mondego) como terá a jornalista sabido da iminente chegada da criança. Já nada me espanta!
Há já uns bons anos, ocorreu comigo a seguinte situação .
Estando um familiar de um irmão meu, internado no hospital da Guarda,
foi deixado como contacto para qualquer necessidade, o Nº de telefone
da casa de meus pais, dado que fica a escassos 200 ou 300 metros do mesmo.
Estávamos calmamente a jantar, quando o telefone toca.
Atendo eu. Do outro lado da linha dizem-me que o doente em causa acabara
de falecer. Perante um momento de atrapalhação que tive, alguém me tirou
o telefone da mão e perguntou com quem falava. Não era da enfermaria, não era
do bloco, não era da secretaria do HDG, era o CANGALHEIRO.

DOIS PESOS DUAS MEDIDAS

Para quem por acaso tenha lido o meu "post " Os coveiros dos Santos Populares",
acrescento apenas o seguinte:
O Sr. Presidente da Câmara Municipal da Guarda, congratula-se com o facto
de as Festas da Cidade não coincidirem com outros eventos realizados na
Cidade, uma vez que assim a população se concentrará apenas nos festejos
organizados pela autarquia no Parque Municipal.
Dois pesos, duas medidas.
Cada tiro, cada melro! Digo eu.
Fico satisfeito que o Sr. Presidente me venha dar a razão.
O presidente da "junta"

sexta-feira, 3 de julho de 2009

OS APÊNDICES DO Sr. MINISTRO



Por razões de índole particular
tenho admiração por este ministro

E por este


e por esta



Já o que se segue, desde
que o vi promover o calçado
Português num certame
realizado no estrangeiro,
calçando ele próprio uns
sapatos comprados num
fabricante de outra nacionalidade,
nunca gostei muito,
independentemente dos apêndices
que tenha na testa...

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Os Coveiros dos Santos Populares

Agora que já terminaram as festas dos Santos Populares, convido os amigos leitores
a recuar um par de décadas e relembrar o que eram as referidas festas na cidade da Guarda.
Quem assim o desejasse poderia comer a sardinha assada em S. Vicente, provar o caldo de grão no bairro das Lameirinhas, beber um copo no Bonfim e dançar no bairro da Caixa. Mas se o roteiro não fosse do agrado era possível fazer todas estas actividades de diversão em qualquer um dos locais que enunciei.
Mais ainda, podia um folião programar estas quadras festivas para um período de quinze dias, que começava com o Stº António, continuava com o S. João e terminava com o S. Pedro.
Era pois com esta saudável rivalidade entre os diversos bairros da Cidade que se Festejavam os Santos Populares.
Porém, hoje é diferente!
A grande maioria dos aglomerados urbanos a que me referi, foram a pouco e pouco desistindo da realização dos bailaricos com décadas de tradição.
Entre os que ainda se atrevem, está a nossa "Freguesia das Lameirinhas" que conta com o apoio financeiro e logístico do Grupo Desportivo e Recreativo das Lameirinhas, bem como da ajuda dos seus associados (alguns).E mesmo aí, já não são quinze dias de festas, mas três ou quatro apenas para que a tradição não quebre.
Temo pois, que até mesmo com esta estrutura por detrás da organização, tenham as festas da "freguesia", os dias contados.
Importa agora saber quais as razões que levam a que em cada ano que passa, sejam menos os Bailaricos dos Santos Populares.
Eu tenho uma tese!
Não! Não é a crise! Tenho a ideia de que os "técnicos cemiteriais" vulgo COVEIROS, dos bailaricos dos Santos Populares, são os políticos que temos.
Em vez de ajudar as colectividades de cada zona da Cidade, de que se lembram? Organizar à escala Citadina, alguns eventos que ao coincidirem com as organizações de cada bairro, mais não fazem a não ser concorrência desleal.
Desleal com todas as letras! Quando não é a Sardinhada no TMG, é a Feira de S. João!
E as despesas quem as paga? Todos nós!
Com a agravante (no que ao Clube da nossa "Freguesia" diz respeito), de que a Câmara da Guarda nem sequer tem as contas em dia. E não estou a falar de subsídios, estou a falar de dívidas mesmo! Trabalhos prestados pelo GDRL à edilidade que chegam a andar com mais de um ano de atraso no pagamento.
Então não será isto desleal?
Claro que sim! Eu já nem peço ajuda financeira para a realização das festas, mas que tenham apenas as contas em dia com o GDRL.

O presidente da "junta"