UMA FREGUESIA QUE NÃO EXISTE

NO PAPEL...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

ABRIL

Não fui eu que disse, são palavras que alguém enviou à "Junta" em envelope aberto...


Caro Rui, O Ciclone é uma pessoa pela qual as gerações mais velhas de Manteiguenses (as gerações mais novas não tiveram a oportunidade e o privilégio de lidar com ele) nutrem carinho e admiração, pelos valores que sempre defendeu de forma inequívoca e pela sua forma de estar na vida. PIDES há muitos e no domingo vão sair há rua de gravata preta, mas por haver pessoas como o Ciclone que souberam transmitir às gerações mais novas o valor da liberdade e da democracia, também vai haver muitos que no domingo irão sair à rua de cravo vermelho.
David Correia (Jota)


Uma “Re-Revolução”

Um dia alguém acorda e lembra-se de fazer revolução, que leva-se um pequeno país à Liberdade.
Óptima ideia, pensa ele, mas sozinho, como iria ele conseguir.
Então, outra ideia, fazer uma lista de pessoas com bons ideais.
A lista já ia longa, mas só ele sabia desta ideia.
Pensou em começar a falar pessoalmente com os elementos que constituíam a sua lista.
Todos se mostraram inicialmente deslumbrados com a ideia, mas o que passaria pela cabecinha deles em relação ao seu contributo e qual o seu proveito, que beneficio tiravam eles de uma revolução.
Pois bem a revolução deu-se, na maior das calmas, sem grandes confrontações, com muitos “Salgueiro Maia” e Muitos “Otelo Saraiva de carvalho” á mistura.
Pois é mesmo aqui que tudo começa e as diferenças se mostram.
Os Salgueiristas, pessoas humildes e de trabalho, que pouco querem saber da fama, fortuna, mas sim de trabalho e vontade de vencer a pulso, por forma a viver a vida com honradez, ajudando o próximo.
Os outros, que de todas as artimanhas se valem, desde a incompetência á má conduta até ao desrespeito pelo pela vida humana, para ganhar a vida. Estes que aparecem e desaparecem sem serem julgados e punidos pelos maus serviços prestados, só julgados por quem os rodeia, e de que deles nada precisam. São estes que cuidam da nossa educação, do nosso dinheiro (Honradamente ganho), da nossa saúde e de tudo o resto que nós pensamos ser nosso.
Será preciso um dia alguém acordar e lembrar-se de fazer uma “re-revolução”, que leva-se um pequeno país á Verdadeira Liberdade?

Paulo Carvalhinho
...palavras que eu subscrevo.
O presidente da "Junta"

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