UMA FREGUESIA QUE NÃO EXISTE

NO PAPEL...

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A MEMÓRIA CURTA

Este é o centro da questão que deu origem a este post: A memória curta.
Será um post com muito poucas palavras e com palavras baratas, porque não é por utilizar palavras caras, que um texto se evidência. Antes pelo objectivo do próprio texto.
Parece confuso? Eu sei!Mas é isso mesmo!
Em qualquer texto ficam bem umas palavras bonitas e cheias de "perliquitetes" (esta confesso que é um pouco cara), mas quando o seu autor recorre consciente ou inconscientemente à falta de memória, está tudo estragado e de uma frase para a outra deita-se tudo a perder. O texto acaba por deixar de fazer sentido e num só parágrafo, normalmente o último, entende-se que o mesmo foi escrito apenas com esse objectivo: Apagar da sua (do Autor) própria memória, vivências antigas.
É como esquecer hoje, quem fomos e o que dissemos ontem.
Continua confuso? Eu sei!
Mas a mensagem há-de chegar.
E não é crítica!
É a verdade!
Ainda é confuso?
Olhem que não!
Leiam outras páginas cá da "Freguesia" e depois tirem as conclusões.

O presidente da "Junta", que está consciente da limitação que tem em escrever textos, mas que nada tem a perder com isso.

3 comentários:

  1. Caro Presidente

    Por acaso o Sr. Presidente, sabe se o Autor ou os Autores tem ou têm algum contrato com uma Editora de Dicionários da lingua Portuguêsa,para que obrigue os leitores dos textos da página do GDRLameiribhas, fazerem-se acompanhae de um desses manuaís?
    E já agora, quais os dividendos retirados desse contrato?
    Quanto a este seu post, faço das suas as minhas palavras.

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  2. Oh Presidente, explique-se, se poder, porque a malta ainda n percebeu qual a direcção dessas palavras?..Agradecido

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  3. Caro anónimo das 19:32
    Quando diz "a malta ainda não percebeu qual a direcção dessas palavras", refere-se às minhas palavras?
    Se assim é, não ligue! Foi apenas um desabafo.
    Recomendei para que melhor me entendem-se, que fossem lidas outras páginas cá da "Freguesia".
    O meu amigo teve esse cuidado?
    Parece-me que não!
    Mas se depois de o ter feito, as dúvidas persistirem, já sabe. Disponha.

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