UMA FREGUESIA QUE NÃO EXISTE

NO PAPEL...

quinta-feira, 18 de março de 2010

PAI

Quando hoje telefonei para casa como faço todos os dias, fiz questão de não querer falar contigo Pai. Quis saber como estavas, claro! Mas não te quis falar. Prefiro fazê-lo amanhã, aproveitando que é o teu dia, Pai. Vou perguntar-te o que pergunto quase sempre, e vou mandar-te um beijo daqueles especiais.
Sei que por força das circunstâncias te vais esforçar por responder apenas sim, não, beijinhos, tá bem, pronto e adeus.
A admiração e orgulho que sinto por ti Pai, dir-te-ei pessoalmente quando for à "Freguesia".
Até porque não era necessário dizer-te Pai. Tu sabes disso.
Até amanhã Pai.

O teu filho presidente, da "Junta"

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