Nos últimos dias do ano de 2009 a desistência da equipa Manteigas Futsal do Campeonato Nacional da Terceira Divisão, foi a notícia que acabaria por abalar o meio Futebolístico cá da zona.
No inicio da temporada, aquando do "assalto" feito pela equipa Manteiguense ao plantel do Clube da "Freguesia", o GDRL, tive a oportunidade de falar aqui neste espaço daquela que foi a maior hecatombe sofrida pelo nosso Clube no que ao plantel diz respeito. Hoje volto ao assunto apenas para dizer que lamento obviamente a decisão tomada pelos responsáveis do Manteigas Futsal, mas também para dizer que no meio de tudo isto, somente sinto pena pelo GDRL, que vendo-se privado de alguns atletas que ajudou a formar, (sim, formar, porque digam o que disserem foi no Lameirinhas que esta rapaziada aprendeu a jogar Futsal), se vê hoje com sérias dificuldades para se manter na 2ª divisão. Tenho o maior apreço pelos atletas que não se deixaram aliciar naquela altura, em troca de melhores condições, optando por continuar por estas paragens. Quanto aos outros, nada tenho a dizer para além de que na vida somos confrontados com escolhas e nem sempre fazemos as melhores.
Quanto ao Manteigas Futsal, quero apenas realçar que para chegar ao segundo patamar do Futsal Nacional, o GDRL demorou anos e anos. Podem agora tentar culpar os outros (como já alguém o fez, de forma insultuosa num comentário que me recuso a publicar) mas o que é certo é que o passo foi maior que a perna.
De que vale ter um Ferrari, se não temos maneira de o sustentar?
O presidente da "Junta"
No inicio da temporada, aquando do "assalto" feito pela equipa Manteiguense ao plantel do Clube da "Freguesia", o GDRL, tive a oportunidade de falar aqui neste espaço daquela que foi a maior hecatombe sofrida pelo nosso Clube no que ao plantel diz respeito. Hoje volto ao assunto apenas para dizer que lamento obviamente a decisão tomada pelos responsáveis do Manteigas Futsal, mas também para dizer que no meio de tudo isto, somente sinto pena pelo GDRL, que vendo-se privado de alguns atletas que ajudou a formar, (sim, formar, porque digam o que disserem foi no Lameirinhas que esta rapaziada aprendeu a jogar Futsal), se vê hoje com sérias dificuldades para se manter na 2ª divisão. Tenho o maior apreço pelos atletas que não se deixaram aliciar naquela altura, em troca de melhores condições, optando por continuar por estas paragens. Quanto aos outros, nada tenho a dizer para além de que na vida somos confrontados com escolhas e nem sempre fazemos as melhores.
Quanto ao Manteigas Futsal, quero apenas realçar que para chegar ao segundo patamar do Futsal Nacional, o GDRL demorou anos e anos. Podem agora tentar culpar os outros (como já alguém o fez, de forma insultuosa num comentário que me recuso a publicar) mas o que é certo é que o passo foi maior que a perna.
De que vale ter um Ferrari, se não temos maneira de o sustentar?
O presidente da "Junta"
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Quem não gosta de um clube na terra que leve o nome da Vila por esse país fora?!
ResponderEliminarNesse campeonato o Manteigas Futsal ganhou e no campeonato desportivo foi um sucesso!
No entanto o lado financeiro, ao que parece, tornou o sonho em pesadelo!
Não sei de quem é a culpa, mas as noticias dizem que foi por falta de apoio e logo veio a "baila" a Câmara.
Sendo apoiante dos subsídios atribuídos às colectividades, clubes e outros, também sou defensou que as mesmas não devem viver desses subsídios e devem lutar para encontrar outras formas de financiamento, se não para que servem as direcções?
Uma coisa é certa, Manteigas perde com a desistência do Futsal.
Uma vez que os jogadores são livres, agora o GDRL que aproveite para se reforçar :)
Bom Ano para todos!
Subscrevo cada linha do que diz, caro Rotiv.
ResponderEliminarAliás, devo acrescentar que por experiência própria sei que se o Lameirinhas dependesse dos apoios Autárquicos, ainda hoje andava a disputar o Campeonato Distrital.
Compete às direcções assegurar os apoios financeiros suficientes para que não dependam exclusivamente das Autarquias e para que possam levar a cabo os compromissos que se assumem no início de cada época.